Manual Monstro de Treinamento Online
O mais abrangente Manual Monstro de Treinamento Online — com mais de 80 ferramentas para tornar seus eventos e oficinas...
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Esta é uma maneira fácil de acolher as diferentes pessoas presentes na sala, para entrarmos em contato com seus humores e para ajudar a criar conexões diferentes. Nós gostamos desta atividade porque ela pode ser feita tanto em um grupo de cinco pessoas quanto em um de cem e é possível realizá-la em qualquer tipo de organização espacial – um círculo, um grande auditório, etc.
Quatro tendências de personalidade na formação de equipes
Esta ferramenta de reflexão pessoal usa desenho, contação de histórias e compartilhamento de vivências para ajudar os membros de um grupo a se conhecerem melhor. É uma ótima maneira de se conectar e aprofundar o comprometimento das pessoas com o movimento e sua temática.
Músicas são uma bela maneira de abrir ou encerrar uma reunião. Elas conseguem inspirar, acalmar o grupo após decisões difíceis e falar com nossa alma. Podemos usar músicas até em teleconferências. Organizações como sindicatos, comunidades religiosas e grupos sociais conhecem o poder das músicas. Aqui estão algumas maneiras de adicionar músicas às suas reuniões.
Construir um movimento não envolve apenas a realização de uma ação. Construir um movimento tem a ver com cultivar relacionamentos e fazer crescer o sentimento de poder do povo. Para isso, oferecemos maneiras de fazer com que as pessoas se envolvam mais profundamente. O conceito da escada de engajamento pode nos garantir que convidaremos as pessoas a terem um comprometimento mais profundo.
A inclusão é a intenção ao dar boas-vindas à diversidade. Esta atividade pode ser longa ou curta. Quanto mais coisas presentes puderem ser nomeadas, mais provável será que os participantes se sintam bem-vindos. Este é um ritual, então a repetição pode ajudar: "Bem-vindos(as)... Bem-vindos(as)…". Levem o tempo que for necessário!
Sim, vamos (ou Vamos todos) O(a) instrutor(a) explica que a criatividade inclui deixar as ideias fluírem, ouvir e responder com...
Sarah, funcionária da 350 no Egito, tem usado um método chamado investigação apreciativa. Essa abordagem acredita que os grupos progridem mais quando se concentram nas habilidades que empregam bem. Quando um grupo diz que não é bom em comunicação, por exemplo, nessa abordagem a pergunta feita ao grupo é: “Tudo bem, mas quando a comunicação funciona bem, como isso acontece?”. A ideia é que olhar para o que falta não ajuda a saber o que vocês deveriam fazer mais. Em vez disso, concentrem-se nos recursos que vocês têm e em como expandi-los e cultivá-los.
Um grupo em Fiji se reuniu para conversar sobre a possibilidade de usarem canoas para interromper as cargas gigantes de carvão de chegarem ao seu destino. Essa ação envolvia riscos, e correr riscos requer confiança no grupo e vontade de aprender e de tentar algo novo. Então, os facilitadores utilizaram essa ferramenta para iniciar uma conversa sobre como as pessoas “maximizam” e “minimizam” seu aprendizado. Esta ferramenta, altamente adaptável, constrói confiança e honestidade entre o grupo e cria um espaço onde as pessoas podem ajudar umas às outras a aprenderem mais profundamente.
O objetivo desta atividade é bem direto: fazer com que as pessoas criem uma linha do tempo do que elas têm realizado nos últimos, digamos, seis meses. Nós sugerimos a reflexão em pequenos grupos, para que se tenha uma ampla gama de contribuições e mais chances de participação. Além disso, grupos pequenos são outra forma de fazer com que as pessoas trabalhem umas com as outras, especialmente quando se encoraja elas a formarem grupos com pessoas que não o fazem tão bem ou com quem não trabalham frequentemente.
O mais abrangente Manual Monstro de Treinamento Online — com mais de 80 ferramentas para tornar seus eventos e oficinas...
Esta é uma maneira fácil de acolher as diferentes pessoas presentes na sala, para entrarmos em contato com seus humores e para ajudar a criar conexões diferentes. Nós gostamos desta atividade porque ela pode ser feita tanto em um grupo de cinco pessoas quanto em um de cem e é possível realizá-la em qualquer tipo de organização espacial – um círculo, um grande auditório, etc.
Quatro tendências de personalidade na formação de equipes
Esta ferramenta de reflexão pessoal usa desenho, contação de histórias e compartilhamento de vivências para ajudar os membros de um grupo a se conhecerem melhor. É uma ótima maneira de se conectar e aprofundar o comprometimento das pessoas com o movimento e sua temática.
Músicas são uma bela maneira de abrir ou encerrar uma reunião. Elas conseguem inspirar, acalmar o grupo após decisões difíceis e falar com nossa alma. Podemos usar músicas até em teleconferências. Organizações como sindicatos, comunidades religiosas e grupos sociais conhecem o poder das músicas. Aqui estão algumas maneiras de adicionar músicas às suas reuniões.
Esta atividade de integração é uma ótima maneira de ajudar os membros do grupo a conhecerem uns aos outros – especialmente no caso de grupos com pessoas que vêm de lugares geograficamente diferentes.
Grupos ativistas frequentemente desenvolvem algumas ações que usam o tempo todo. Às vezes, isso é suficiente. Os grupos podem desenvolver rituais interno ou notar que as táticas continuam eficientes. Mas, muitas vezes, podem se acostumar tanto com as coisas que fazem que continuam a fazê-las mesmo quando já não são eficientes. Então, se você conhece um grupo que segue escolhendo as mesmas táticas ineficientes ou as mesmas reuniões tediosas, esta ferramenta pode ajudar.
Construir um movimento não envolve apenas a realização de uma ação. Construir um movimento tem a ver com cultivar relacionamentos e fazer crescer o sentimento de poder do povo. Para isso, oferecemos maneiras de fazer com que as pessoas se envolvam mais profundamente. O conceito da escada de engajamento pode nos garantir que convidaremos as pessoas a terem um comprometimento mais profundo.
Esta é uma forma física de aprender sobre estratégia e realização de campanhas, de um jeito fácil, simples e eficiente.
A inclusão é a intenção ao dar boas-vindas à diversidade. Esta atividade pode ser longa ou curta. Quanto mais coisas presentes puderem ser nomeadas, mais provável será que os participantes se sintam bem-vindos. Este é um ritual, então a repetição pode ajudar: "Bem-vindos(as)... Bem-vindos(as)…". Levem o tempo que for necessário!
Sim, vamos (ou Vamos todos) O(a) instrutor(a) explica que a criatividade inclui deixar as ideias fluírem, ouvir e responder com...
Sarah, funcionária da 350 no Egito, tem usado um método chamado investigação apreciativa. Essa abordagem acredita que os grupos progridem mais quando se concentram nas habilidades que empregam bem. Quando um grupo diz que não é bom em comunicação, por exemplo, nessa abordagem a pergunta feita ao grupo é: “Tudo bem, mas quando a comunicação funciona bem, como isso acontece?”. A ideia é que olhar para o que falta não ajuda a saber o que vocês deveriam fazer mais. Em vez disso, concentrem-se nos recursos que vocês têm e em como expandi-los e cultivá-los.
Um grupo em Fiji se reuniu para conversar sobre a possibilidade de usarem canoas para interromper as cargas gigantes de carvão de chegarem ao seu destino. Essa ação envolvia riscos, e correr riscos requer confiança no grupo e vontade de aprender e de tentar algo novo. Então, os facilitadores utilizaram essa ferramenta para iniciar uma conversa sobre como as pessoas “maximizam” e “minimizam” seu aprendizado. Esta ferramenta, altamente adaptável, constrói confiança e honestidade entre o grupo e cria um espaço onde as pessoas podem ajudar umas às outras a aprenderem mais profundamente.
A ferramenta mais simples sobre diferença cultural que você jamais vai usar! Ela é tão simples que quase não parece uma ferramenta em si mesma, mas funciona.
O objetivo desta atividade é bem direto: fazer com que as pessoas criem uma linha do tempo do que elas têm realizado nos últimos, digamos, seis meses. Nós sugerimos a reflexão em pequenos grupos, para que se tenha uma ampla gama de contribuições e mais chances de participação. Além disso, grupos pequenos são outra forma de fazer com que as pessoas trabalhem umas com as outras, especialmente quando se encoraja elas a formarem grupos com pessoas que não o fazem tão bem ou com quem não trabalham frequentemente.
O mais abrangente Manual Monstro de Treinamento Online — com mais de 80 ferramentas para tornar seus eventos e oficinas...
Construir um movimento não envolve apenas a realização de uma ação. Construir um movimento tem a ver com cultivar relacionamentos e fazer crescer o sentimento de poder do povo. Para isso, oferecemos maneiras de fazer com que as pessoas se envolvam mais profundamente. O conceito da escada de engajamento pode nos garantir que convidaremos as pessoas a terem um comprometimento mais profundo.
Sarah, funcionária da 350 no Egito, tem usado um método chamado investigação apreciativa. Essa abordagem acredita que os grupos progridem mais quando se concentram nas habilidades que empregam bem. Quando um grupo diz que não é bom em comunicação, por exemplo, nessa abordagem a pergunta feita ao grupo é: “Tudo bem, mas quando a comunicação funciona bem, como isso acontece?”. A ideia é que olhar para o que falta não ajuda a saber o que vocês deveriam fazer mais. Em vez disso, concentrem-se nos recursos que vocês têm e em como expandi-los e cultivá-los.
O objetivo desta atividade é bem direto: fazer com que as pessoas criem uma linha do tempo do que elas têm realizado nos últimos, digamos, seis meses. Nós sugerimos a reflexão em pequenos grupos, para que se tenha uma ampla gama de contribuições e mais chances de participação. Além disso, grupos pequenos são outra forma de fazer com que as pessoas trabalhem umas com as outras, especialmente quando se encoraja elas a formarem grupos com pessoas que não o fazem tão bem ou com quem não trabalham frequentemente.